Rede oferece quatro modelos de negócios com investimento inicial entre R$ 520 mil até R$ 1,6 milhão; Com a maior estrutura do país, mesmo quem não é do ramo pode abrir uma operação
Com técnicas inovadoras, hoje o brasileiro está cada vez mais em busca de procedimentos estéticos e de saúde que possibilitem o menor incômodo possível. É o caso do aparelho ortodôntico invisalign (mais rápido que os aparelhos convencionais, sem moldagens pegajosas, sem brackets e sem fios metálicos); facetas ou lente de contato dental; harmonização facial; além da reabilitação com implantes e enxerto ósseo.
E essa é a grande aposta da franquia Oral Brasil, maior rede de clínicas odontológicas premium do Brasil, que foca em oferecer uma melhor experiência no tratamento odontológico dos seus pacientes.
A rede que nasceu em 2015, na cidade de Canoas (RS), buscou um outro caminho para crescer nesse segmento. Enquanto a grande maioria das redes de franquias foca em atendimento através das clínicas populares, a Oral Brasil, que tem o comando do jovem empresário Dionatan Marchi e transformou o negócio em uma franquia premium, que tem como público-alvo a classe média alta, por ser um perfil de pessoas que prezam pela experiência de compra exclusiva e diferenciada.
“Nossa missão é ter um atendimento de qualidade e humanizado, e não em volume de atendimentos. Mas para isso, é necessária uma estrutura que compreenda todas as etapas do atendimento, desde o técnico ao operacional do negócio”, explica Marchi.
A franquia conta com equipamentos de última geração, com raio-x panorâmico; laboratórios próprios; centro cirúrgico incluindo sala pré-cirúrgica e de recuperação; além de anestesia sem agulha e técnicas especiais que possibilitam colocar os dentes em até 24 horas.
A Oral Brasil tem como carro-chefe o serviço de implante e protocolo (prótese fixa com implante) que representa 70% dos serviços executados em toda rede. Há também atendimento para lentes de contato em porcelana; profilaxia; ortodontia, e procedimentos estéticos como bichectomia e toxinas botulínicas.
Modelo de negócio
A Oral Brasil oferece hoje quatro tipos de modelo de negócio, o que diferencia um modelo do outro é a metragem do espaço físico e o número de cadeiras odontológicas, que traz a diferença do faturamento bruto. Por vender o tratamento mais completo no mercado ao paciente, a rede possui um dos maiores ticket médio do Brasil, em torno de R$ 9 mil, além de lucratividade média de 20% a 35%, e prazo de retorno do investimento estimado a partir de 18 meses.
- Smart: esse é o modelo mais compacto e barato da marca. A estrutura varia entre 70 a 120 metros quadrados, com possibilidade de abrir entre 2 a 3 consultórios. O investimento inicial é de R$ 520 mil (incluso taxa de franquia + taxa de instalação + capital de giro). O faturamento é bem atrativo e pode chegar a R$ 150 mil por mês.
- 1.0: esse formato é para áreas de 120 a 150 metros quadrados, com capacidade entre 2 a 4 consultórios odontológicos. O investimento inicial é de R$ 850 mil, com faturamento médio estimado em R$ 200 mil por mês.
- 2.0: modelo com metragem de 150 a 200 metros quadrados, com investimento inicial de R$ 1,2 milhão e faturamento médio mensal de 300 mil. Essa estrutura possibilita atendimento de 2 a 5 consultórios.
- 3.0: esse formato é o mais robusto da franquia, com espaço entre 200 a 350 metros quadrados e atendimento para 2 a 6 consultórios. O investimento inicial é de R$ 1,6 milhão (com taxa de franquia + taxa de instalação + capital de giro), e faturamento bruto médio mensal de R$ 400 mil.
Diretor clínico
O diretor executivo e fundador da Oral Brasil explica que para investir no segmento não é necessário que o franqueado tenha formação em odontologia, já que poderá contar com equipe especializada e capacitada para atender os pacientes. Porém, é necessário que o franqueado possua ensino superior completo em alguma área; experiência profissional anterior em atividade comercial, e um sócio denominado diretor clínico, que será o dentista sócio responsável pela operação.
“O diretor clínico precisa ser formado em odontologia, pois ele é o responsável pelas avaliações clínicas dos pacientes. Já os franqueados investidores não têm a necessidade dessa formação. É ele quem vai ficar à frente do faturamento da unidade, tanto pela parte de vendas como também das ações de marketing que são fundamentais para um bom resultado da operação, mas tudo isso com treinamento e orientações da franqueadora”, diz Dionatan.
Expansão da franquia
Com quatro anos no franchising, a Oral Brasil já soma 103 unidades (sendo 40 em operação e 63 em implantação), incluindo a maior clínica do Rio Grande do Sul, em Canoas com 1.000 metro quadrados, e a maior da América Latina, em Cuiabá (MT) com 1.500 metros quadrados.
A franquia está presente nos estados do Paraná, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, essa última é berço da marca. Em breve, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Mato Grosso do Sul também contarão com uma unidade Oral Brasil.
Dionatan revela que a meta é estar com 100 unidades em operação e mais de 200 praças vendidas até o final deste ano. Cidades com renda per capita e PIB alto estão no foco da marca, já que trabalham com público da classe A e B.
Suporte ao franqueado
Assim que a Oral Brasil entrou para o franchising, inaugurou em Canoas um centro administrativo, que é um espaço que serve como uma clínica modelo exclusiva para desenvolver e treinar os franqueados, para que possam unir teoria e prática. Todo o trabalho com a universidade corporativa também ocorre nesse espaço físico.
A rede ainda oferece suporte desde o início do processo, com consultores especializados em encontrar a localização do ponto comercial, arquitetura e engenharia na implantação da unidade, e todo acompanhamento até a inauguração. Também conta com equipe de marketing inicial e vitalício para a operação, o que possibilita o franqueado conduzir a operação de forma segura.
Sobre a Oral Brasil
Criada em 2015 em Canoas (RS), a Oral Brasil entrou para o franchising em 2019 com foco na classe média alta. A franquia tem como carro-chefe o implante, mas também conta com serviços como lentes de contato em porcelana, aparelhos invisíveis (invisalign) e harmonização orofacial. A marca solicita investimento entre R$ 520 mil a R$ 1,6 milhão, com possibilidade de o faturamento chegar a R$ 400 mil, com prazo de retorno estimado a partir de 18 meses. Por vender o tratamento mais completo no mercado ao paciente, a rede possui um dos maiores ticket médio do país, em torno de R$ 9 mil. www.oralbrasil.com.br
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